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Acta ortop. bras ; 28(4): 165-167, Jul.-Aug. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1130758

RESUMO

ABSTRACT Objective: Brachial plexus injury can lead to significant functional deficit for the patient. Elbow flexion restoration is a priority in surgical treatment. Free functional muscle transfer is an option for early or late treatment failure. This study evaluated patient characteristics and elbow flexion muscle strength after gracilis functioning muscle transfer. Methods: Medical records of 95 patients operated from 2003 to 2019 were analyzed and the following variables recorded: age, gender, nerve transfer used to motorize the gracilis muscle, time between trauma and surgery, age at surgery and elbow flexion strength after a minimum of 12 months following functioning muscle transfer. Results: 87 patients were included, averaging 30 years of age (17 to 57 years). Fifty-five achieved elbow flexion muscle strength ≥ M3 (55/87, 65%), with a mean follow-up of 37 months. The nerves used for activation of the transferred gracilis were: 45 spinal accessory, 10 intercostal, 8 median n. fascicles, 22 ulnar n. fascicles and 2 phrenic nerves. Conclusion: Functional muscle transfer is a viable surgical procedure for elbow flexion in chronic traumatic brachial plexus injuries in adults. Level of Evidence II, Retrospective study.


RESUMO Objetivo: A lesão do plexo braquial pode determinar sequelas para o paciente. A restituição da flexão do cotovelo é prioridade no tratamento cirúrgico. A transferência muscular funcional livre é opção na falha do tratamento precoce ou tardio. Este estudo avaliou características dos pacientes e força muscular de flexão do cotovelo após transferência muscular funcional livre. Métodos: Prontuários de 95 pacientes, operados de 2003 a 2019, foram analisados e as seguintes variáveis registradas: idade, sexo, transferência nervosa utilizada para motorizar o músculo grácil, tempo entre o trauma e a cirurgia, idade na cirurgia, força de flexão do cotovelo após prazo mínimo de 12 meses da transferência muscular livre. Resultados: 87 pacientes foram incluídos no estudo, com idade média de 30 anos (17 a 57 anos). Cinquenta e cinco pacientes obtiveram força muscular de flexão de cotovelo ≥ M3 (55/87, 65%), com tempo de seguimento médio pós-operatório de 37 meses. Os nervos utilizados para ativação do músculo grácil foram: 45 espinhais acessórios, 10 intercostais, oito fascículos do n. mediano, 22 fascículos do n. ulnar e dois frênicos. Conclusão: A transferência muscular funcional livre é um procedimento cirúrgico viável para flexão do cotovelo nas lesões traumáticas crônicas do plexo braquial no adulto. Nível de Evidência II, Estudo retrospectivo .

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